quinta-feira, 27 de abril de 2017

No Horto, Atlético vence o Libertad pela Libertadores



por Priscila Oliveira

O Atlético venceu por 2 a 0 o Libertad (PAR) nesta quarta-feira, 26 de abril, na Arena Independência. Foi a 4ª rodada do Grupo 6 da Conmebol Libertadores Bridgestone. Já são 10 jogos de invencibilidade atleticana como mandante em confrontos pela competição continental, sendo o sétimo triunfo seguido em jogando em casa. O Alvinegro chegou aos sete pontos conquistados, e havia retomado à liderança mas o Godoy Cruz venceu no final da rodada.

O time atleticano entrou em campo sob um céu de fogos de artifícios e aos gritos de “Eu quero é raça, do time todo!” de uma Massa pilhada que já queria pilhar o time. Os jogadores entenderam o recado e a raça não faltou, nem a técnica. Roger baixou a guarda, mudou, e tudo o que se fala do Atlético na versão de seu treinador, foi visto na partida. Um meio fortalecido, um ataque abastecido e uma defesa firme. O goleiro Victor voltou ao time, fez sua estreia na Libertadores no Dia do goleiro, e uma partidaça com grandes defesas. Confiante, acertando saída de bola, no tempo certo, perfeito, seguro e transferindo essa segurança toda para o time. Como é bom ter essa referência no time!

O nosso “veio” ídolo, Leonardo Silva também ganhou todas lá atrás. E, o seu aprendiz Gabriel não teve nem coragem de errar perante uma a atuação brilhante do veterano capitão. Avançando um pouco e se vê o Rafael Carioca, antecipando à defesa, bloqueando o adversário, conduzindo o time com passes precisos e, principalmente, ariscando chutes à distância. Elias regulou junto com ele, e com ainda mais categoria. Mais adiante, se viu um Otero querendo mostrar serviço. Estava impossível! Se ainda falta a ele ser mais efetivos para a equipe, sobra vontade de fazer a jogada dar certo. O paraguaio deve estar procurando o venezuelano até agora. Que drible foi aquele?! Lindo! Depois, numa cobrança de falta, Él Escorpión acertou uma bola da trave que “pelamordeDeus”. Como diria meu velho pai, “ele fez o mais difícil, com um gol daquele tamanho, acertou a trave”. Maicoseul manteve a atuação notável dos últimos jogos, imprimiu velocidade e sempre buscando o gol. Marcos Rocha e Fábio Santos deram todo o apoio que se espera deles, alternaram entre bons passes e cruzamentos para o ataque. E, foi no ataque de Fred e Robinho, o ponto a ajustar na partida. Eles estavam muito participativos, tentando chegar, mas faltou capricho nas finalizações. Talvez a ansiedade tenha atrapalhado um pouco e mantido o placar em branco na etapa inicial. Mas o futebol que o time apresentou era tão efetivo, que o gol era mesmo questão de tempo.

Os gols atleticanos só saíram no 2º tempo. O primeiro com Robinho, aos 26 minutos. Depois de receber belo passe de Fred, ele invadiu a área e finalizou para o gol. Atlético 1 a 0. Foi o quarto gol de Robinho na competição. Aos 43 minutos, Fred cruzou rasteiro para Rafa Moura que finalizou, o goleiro espalmou, e Cazares pegou o rebote para fazer o gol Atlético 2 a 0.

Do outro lado, o adversário chegou pouco ao ataque, porém com qualidade. Mas, o Victor estava lá defendendo todas e sendo decisivo para a vitória. Quando se tem um gramado apropriado e se joga futebol, a história é diferente, não é mesmo Libertard?! O time todo do Galo jogou bem, foi bonito!  Vamos juntos! #VamuGalo

Saudações Atleticanas!!!

Foto: Site oficial do Atlético


Um pouco dos números:
-151 jogos no “novo” Independência
-104 vitórias
-32 empates
-15 derrotas
-O Atlético já é o maior recordista de série invicta, jogando em casa, da história. 

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Galo vence e está na final pelo 11º ano seguido

 


por Priscila Oliveira

O Atlético venceu por 3 a 0 a URT neste domingo, 23 de abril, na Arena Independência. Foi a partida de volta da semifinal do estadual. A vitória garantiu o Galo na final com Campeonato Mineiro pelo 11º ano seguido.

Fator vitória: Atitude! Aquela que foi cobrada no jogo de quarta-feira pela Libertadores. Atitude do treinador em mexer no time, alterando o esquema, e atitude dos jogadores em campo, que impuseram o jogo, desejaram a vitória, dominaram o adversário. Foi nítido!

Difícil mesmo criticar treinador quando não se sabe o que se passa realmente nos bastidores, por isso que o (meu) pedido foi mais de “postura” que de qualquer outra coisa. Lidando com o que se vê, com a forma como o time se apresentou, percebe-se que arestas foram aparadas. Em campo, um Atlético bem armado, compacto, jogando com intensidade do início ao final do jogo, como tinha que ser, e a vitória veio tranquila. Bom demais! O Alvinegro fez o jogo ser tranquilo. Seriedade, alternativas (que faltaram no Paraguai) e gols.

Depois de tanto tentar, o primeiro gol veio na cobrança de falta rápida de Marcos Rocha para a cabeçada certeira de Rafael Moura aos 37 minutos do 1º tempo. Atlético 1 a 0. O time era só ataque, mas o segundo gol só saiu no 2º tempo, aos 12 minutos. Marlone foi derrubado na área, Robinho cobrou o pênalti e fez Atlético 2 a 0. A jogada seguinte foi linda. Marcos Rocha fez um lançamento perfeito para Rafael Moura que, cara a cara com o goleiro, finalizou errado. Ô He-Man, era só dar uma “cavadinha” para a bola encobrir o goleiro. Que pecado!

O jogo seguiu das alterações que Roger fez no time se desenhou o terceiro gol. Aos 21, Maicosuel, que jogou muito e merecia ter feito um gol deu lugar para o Otero que entrou bem e fez o dele. Depois, Robinho saiu para a entrada de Cazares, que participou da jogada do gol do venezuelano. Aos 44, Cazares deu o passe para Marcos Rocha, melhor do jogo (pra mim), que deixou Otero em ótimas condições para fazer Atlético 3 a 0. Virou goleada da classificação.

O jogo também marcou a volta Victor ao time. E, só por ser essa referência máxima de goleiro, o adversário mal chutou a gol. Isso que é respeito!

Na final, o Atlético vai enfrentar o Yale, que não chega à decisão do Campeonato Mineiro há dois anos. O jogo será disputado no domingo, 30 de abril, no Mineirão. Antes disso, o Atlético volta a enfrentar o Libertad pela Libertadores, na quarta-feira, 26 de abril, desta vez no Horto. #VamuGalo

Saudações Atleticanas!!!

Foto: Site oficial do Atlético 

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Atlético perde no Paraguai




por Priscila Oliveira

O Atlético perdeu de 1 a 0 para o Libertad no estádio Nicolás Leoz, em Assunção no Paraguai, na quarta-feira, 19 de abril. A partida foi válida pela 3ª rodada do Grupo 6 da Conmebol Libertadores Bridgestone. O Alvinegro segue com quatro pontos e divide a liderança do grupo com o Godoy Cruz. (Ao final da rodada, o Galo perdeu a liderança).

O Atlético foi vencido mais pela chuva que pelo adversário. Ou pela falta de ousadia, talvez. Com dois dias chuvosos em terras paraguaias, o gramado virou um pasto. Está certo, que estava ruim para os dois lados. Mas, imagina isso para o time que está sendo moldado ao toque de bola, à técnica. Assim, o mandante já saiu um "cadim" à frente, porque sabia onde estava pisando e nem permitiu que os jogadores atleticanos fizessem o reconhecimento do campo de batalha. E o Galo saiu um "cadim" atrás, ao não optar por outro estilo de jogo, menos técnico e mais raçudo, no abafa de outrora, já que não havia condições para toque de bola.

Faltou ao time de Roger chutar a gol, arriscar... Quatro finalizações em 90 minutos foi pouco. Faltou chutar de longe, de perto, de qualquer jeito. “Chuvera" bola na área do adversário. É Libertadores, pô! O time que inventou a raça a guardou neste jogo. E isso é que difícil de reconhecer. Desculpe se parece exagero, é que derrota em Libertadores toma maiores proporções.

Quatro meses é um tempo razoável para o treinador mostrar serviço. Tem gente que ainda acha cedo para maiores cobranças. Acredito que seja hora de ligar o alerta.  Antes apertar o cinto agora que chorar depois.

Também acredito que, às vezes, o técnico se apega tanto ao seu estilo de jogo, está tão fechado naquilo e não quer dar o braço a torcer que acaba não percebendo que o tempo, a atmosfera, o clima, o cenário mudaram. E o jeito de jogar do time também deve mudar, tem que ter alternativas para não abdicar da vitória, ou no mínimo lutar por ela até o fim. A forma como se perdeu este jogo é que preocupou.

Por ora, isso não é cobrança para que o time voe e ganhe de todo mundo, é um pedido por criatividade, chutão, luta, atitude/vontade. Afinal, nem sempre as condições serão totalmente perfeitas para jogar um futebol de almanaque, de fundamentos perfeitos. “O ótimo é inimigo do bom”, já dizia o sábio. Então Roger, arruma a casa aí que a Massa vai junto!


Saudações Atleticanas!!!

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Atlético empata e mantém a vantagem na semifinal do Mineiro



por Priscila Oliveira

O Atlético empatou em 1 a 1 com a URT no domingo, 16 de abril, no Mineirão. Foi o primeiro confronto das equipes pela semifinal do Campeonato Mineiro.

O Alvinegro terminou a fase classificatória do campeonato na liderança e tem a vantagem de se classificar com dois resultados iguais, no caso outro empate, e fazer a segunda partida em casa, como sabem. Como a URT optou por jogar no Mineirão, os dois jogos do Galo são em casa. Por isso, esperava-se mais poder de decisão do time de Roger. Fora aquela “ladainha” de sempre: olha o nível dos jogadores atleticanos, o investimento que é feito para a performance deles, as condições de trabalho oferecidas, a folha de pagamento etc.

O time atleticano fez um bom 1º tempo e abriu o placar aos 21 minutos. Rafael Moura roubou a bola, invadiu a área e bateu pro gol. Atlético 1 a 0. Como é bom ver Rafa Moura fazer gols, comemorar com a "sua" torcida. 

Bem, depois, disso, desperdiçou muitas chances de matar logo o jogo. Gols que fizeram falta na etapa final, quando o desempenho não foi tão bom e quando o adversário empatou a partida aos quatro minutos do 2º tempo.

Para a maioria dos torcedores o campeonato estadual “não serve pra nada”, desde que você vença todos, “mostre serviço”. “Não serve pra nada”, mas pode servir para derrubar técnico precocemente, por exemplo; também para parte da torcida vaiar o time em semana de Libertadores e minar um trabalho que pode vir a ser promissor. Portanto, treinador, segure esse Galo pelas esporas, antes que tudo desande. Já que preza os fundamentos do futebol, o seu time além de tocar bem a bola, tem que fazer bons lançamentos e cruzamentos, tem que cuidar do drible e da finalização, da condução do jogo. Organiza o terreiro aí! Campeonato estadual tem que servir pra isso!

O desempenho abaixo do esperado, pode ter sido por causa do jogo na quinta-feira pela Libertadores, quando os 21 minutos finais foram intensos e elétricos em busca da vitória; pode ter sido pelo horário do jogo das 11h da manhã (nunca vou concordar com este horário). Ok! Mas a aparente apatia incomodou. Acredito ser muito cedo para Roger ser crucificado. Por ora, considerando o adversário (em toda essa análise), enfatizo que faltou vibração. Vocês sentiram isso?

Saudações atleticanas!!!

Foto: Site oficial do Atlético

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Com emoção, Atlético vence na estreia em casa pela Libertadores



por Priscila Oliveira

O Atlético venceu por 5 a 2 o Sport Boys da Bolívia, na noite desta quinta-feira 13 de abril, na Arena Independência. O jogo, válido pela 2ª rodada do Grupo 6 da Conmebol Libertadores Bridgestone 2017, marcou a estreia do Galo em casa na competição continental. O Alvinegro é o líder do Grupo, com os mesmo quatro pontos que o Godoy Cruz, mas com melhor saldo de gols (três). Partida em que o Atlético ultrapassou a marca de um milhão de torcedores em jogos de Libertadores. É a Massa do Galo!

O placar passa uma tranquilidade que o jogo não teve. Foi uma vitória difícil, vitória de Galo na raça de Fred que, nos 21 minutos finais, fez quatro gols! Robinho abriu o placar logo aos quatro minutos. Marcos Rocha cruzou da direita na área, o goleiro deu um tapa na bola e ela sobrou para o atacante cabecear para o gol. Atlético 1 a 0. Mais seis minutos, e o Sport boys empatou. Foi triste ver Luan saindo de campo lesionado, aos 29 minutos. Depois veio a notícia que, dessa vez, o problema seria muscular e não no joelho recuperado. Menos mal! Cazares foi para o jogo.

O Galo seguiu com o domínio e poderia ter ampliado o placar ainda na primeira etapa, seja na tentativa de bicicleta de Robinho, ou na cabeçada ‘quase’ perfeita de Fred (passou muito perto, rente a trave, balançando a rede pelo lado de fora). Mas não, o Galo preferiu testar a fé do atleticano. A trupe de Roger teve a posse de bola nos melhores e piores momentos, mas em boa parte do jogo foi aquela velha história, não soube muito bem o que fazer com esse domínio. Assim, perdeu o meio de campo e viu o adversário crescer e virar para 2 a 1, aos 9 minutos do 2º tempo.

Momento em que a torcida dividiu os sentimentos, parte cantava “o Galo é o time da virada, é o time do amor”, parte pedia raça e a parte mais infeliz, vaiou. Otero, que não vinha fazendo uma boa partida, saiu vaiado para a entrada de Rafael Moura. Este, tem mudado o astral do time toda vez que vai pro jogo. E, para os cornetas e secadores deve ter sido bem difícil ver o Galo virando e transformando a partida em um jogão.

Enfim, a torcida se uniu, cantou mais alto e mais forte no momento em que os jogadores mais precisavam e aí baixou o espírito de Libertadores. Rafael Carioca entendeu o recado, chutou forte de fora da área, como se desse um basta na cobrança que vinha recebendo. Lá no ataque Fred “direcionou” a bola para o gol, um toque, “matou” o goleiro e “desencantou”. Atlético 2 x 2. Isso, aos 26 minutos do 2º tempo.

O time acelerou e três minutos depois já veio a virada atleticana. Rafa Moura tocou para a área, a bola desviou no adversário sobrando para Elias que rolou para Fred. Com um toque, ele mandou a bola para o gol vazio. Atlético 3 a 2. A torcida foi à loucura e seguiu ditando o ritmo. Aos 32, Robinho saiu para a entrada de Danilo. E, aos 43, ele bateu a falta, pela esquerda, direto para a cabeçada de Fred para o gol (a bola ainda desviou de leve no adversário, tirando o goleiro). Atlético 4 a 2.

Nos acréscimos, os 47 e último lance, veio o gol mais bonito. Rafa Moura, pela direita, cruzou para Fred que, antes da área, deu um belo toque por cobertura, fazendo um lindo gol. Atlético 5 a 2. O artilheiro emocionado, não conteve as lágrimas.


Deixaram o papai chegar e no embalo da Massa, Fred fez um, dois, três, quatro gols num jogo de Libertadores, o que não acontecia desde Guilherme em 2000.  Entrou para história! Dos 16 gols na temporada, cinco foram pela competição continental, onde já é o vice-artilheiro (um gol pela Primeira Liga e 10 pelo Mineiro). Uma virada emocionante! Foi uma semana difícil para Fred. Expulso no clássico, ele pegou quatro jogos de suspensão e os gols demorando a sair nessa partida. Deixou o campo chorando, reconhecendo o erro, mas dando a resposta em campo, como deve ser. Valeu Fred!

Vitória importante para as pretensões do Atlético na competição e para astral do time e sintonia com a Massa. Na segunda-feira, na entrada da Cidade do Galo, torcedores colocaram uma faixa com os dizeres: “Fim dos amistosos. Agora é guerra! Raça, empenho e dedicação até o fim! Vamos lutar para vencermos tudo”. Parece que os jogadores entenderam. Vamos juntos! #VamuGalo 

Saudações Atleticanas!!!

Fotos: Site oficial do Atlético

Um pouco de história:
Nos últimos cinco anos, foram 21 jogos do Galo Como mandante na Libertadores, alcançando 16 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. E, atuando em casa, o Alvinegro vem de seis vitórias seguidas, com invencibilidade de oito partidas.

Bons números que trazem boas recordações. Para quem gosta de “coincidências”, a estreia em casa na Libertadores de 13, também foi em um dia 13 ((só que de fevereiro)). E numa quarta-feira de cinzas, como bem lembrou a amiga Adri Valadares. Neste ano, o Clube estreou em casa também em um dia 13, numa quinta-feira santa ((mas já sendo a 2ª rodada)). E, na segunda rodada em 2013, vencemos o Arsenal da Argentina por 5 a 2, assim como a segunda rodada deste ano. Será que estou “forçando” o “acaso”? rs...

No dia 07 de abril, foi divulgado que o Atlético é o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial de clubes da Federação Internacional de Futebol, História e Estatística (IFFHS). O Alvinegro está em 13º lugar, com 212 pontos e disputa a Libertadores pelo 5º ano seguido.

Veja os 13 primeiros colocados:
1 – Atlético Nacional (Colômbia) – 383
2 – Real Madrid (Espanha) – 310
3 – Barcelona (Espanha) – 280
4 – Paris Saint-Germain (França) – 262
5 – Shakhtar Donetsk (Ucrânia) – 260,5
6 – Bayern de Munique (Alemanha) – 254
7 – Borússia Dortmund (Alemanha) – 250
8 – Sevilla (Espanha) – 248
9 – Atlético de Madrid (Espanha) – 239
10 – Juventus (Itália) – 234
11 – Fenerbahçe (Turquia) – 218
12 – Manchester United (Inglaterra) – 216
13 – CLUBE ATLÉTICO MINEIRO (BRASIL) – 212,00


domingo, 9 de abril de 2017

Galo perde no Sul de Minas




por Priscila Oliveira

O Atlético, com um time alternativo, perdeu por 2 a 1 para a Caldense, no  domingo, 9 de abril, no estádio Ronaldão, em Poços de Caldas. O Atlético terminou a fase classificatória do Campeonato Mineiro em primeiro lugar, com 27 pontos, e enfrentará a URT na semifinal. O Galo tem a vantagem de jogar por dois resultados iguais para avançar à decisão.

O Alvinegro saiu na frente no Sul de Minas na cobrança de falta de Marlone, que marcou seu primeiro gol com a camisa atleticana, aos 37 minutos do 1º tempo. Mas, na etapa final, veio a virada da Caldense com Luiz Eduardo, aos 5 minutos, e Cristiano, aos 31 minutos.

O jogo foi de baixa qualidade técnica. Talvez tenha faltado ao Galo entrosamento para um resultado melhor, já que estava com um segundo time. Do outro lado, a Veterana tinha motivação maior para buscar a vitória, já que lutava por uma vaga na semifinal. Fez a parte dela, mas a URT venceu o Tombense e se classificou.

Na quinta-feira, 13 de abril, o Atlético receberá o Sport Boys, da Bolívia, no Independência, pela 2ª rodada do Grupo 6 da Libertadores. Que é mais legal!


Saudações atleticanas!!!

Foto: Site oficial do Atlético