Galo volta do sul com empate

por Priscila Oliveira

O Atlético empatou em 2 a 2 com o joinville neste domingo, 27 de setembro, na Arena Joinville em Santa Catarina. A partida foi válida pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro segue na vice-liderança, agora, com 53 pontos. Os gols atleticanos foram de Luan, aos seis minutos do 2º tempo, depois de um lindo passe de Lucas Pratto e de Thiago Ribeiro, depois do cruzamento de Luan, aos 36 minutos.

Foi mais uma partida de arbitragem polêmica. E, não venha “tapar o sol com a peneira” e resumir essa constatação a um mero “choro” de torcedor. Não! Não caio nesta pilha. O árbitro paulista influenciou no resultado desta partida do início ao fim. Fosse uma arbitragem séria, ao menos dois jogadores do adversário teriam sido expulsos. O árbitro deixou o jogo correr com o comando disciplinar na base da conversa, parecia ter esquecido o cartão amarelo em casa. Inverteu faltas, se omitiu e deixou os jogadores do joinville, praticamente, apitarem a partida. A maior das evidencias da má intenção do cidadão do apito foi ver o argentino Dátolo sair de campo com a perna “furada”, sangrando, depois de sofrer falta violenta e desleal em que o árbitro sequer mostrou o cartão amarelo. Como bem disse o técnico Levir Culpi ao final da partida: -Eles lutaram, eles não jogaram. O paulista foi lá e fez seu trabalho direitinho, enervou o time do Galo, dosadamente, e o resultado foi o empate.

Sim, o Atlético desperdiçou algumas chances de matar a partida. Ok, pode ser que o santo goleiro Victor tenha falhado no primeiro gol. Mas, cá entre nós, jogadores não são máquinas programadas para acertar o gol quando a chance aparece. Seria bom demais se assim fosse. Acredite, eles são de carne e osso como os torcedores. Acredito que o lado psicológico do jogador é totalmente abalado nas condições em que o Atlético disputa o campeonato. Por favor, não reduza o que está sendo feito à falta de pontaria dos jogadores alvinegros. Francamente!

Poupe a turma de quem ainda acredita de ter ouvir que a diferença na pontuação do Galo para o time de Itaquera, seja porque este venceu jogos contra os times pequenos, teoricamente “fáceis“. Não diga isso! Não depois de tudo o que já aconteceu em prol do gambá nesta competição. Menos, beeem menos!

O time não dá sinais de que vá se entregar. Não empatou e nem saiu derrotado de campo, neste ano, sem lutar. Espero que a grande Massa também não se entregue. Somos, verdadeiramente, o time do povo. Do povo da fé, do povo que abraça e que acredita até o fim. “Se houver uma camisa branca e preta pendurada no varal durante uma tempestade, o Atleticano torce contra o vento”. Nosso velho lema “ainda” e sempre! #UnidosPeloGalo #AvanteGalo

Saudações Atleticanas!!!

Foto: Site globoesporte.com

De rival a freguês, Atlético goleia flamengo

por Priscila Oliveira

O Atlético goleou por 4 a 1 o rubro negro carioca neste domingo, 20 de setembro, no estádio Independência. A partida foi válida pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com a vitória, o Alvinegro se manteve da vice-liderança, com 52 pontos. Digno de nota, antes da bola rolar, o Atlético recebeu e abraçou 30 jovens sírios que vieram para Belo Horizonte em razão dos conflitos em seu país. Com bandeiras brancas, eles pediram paz na Síria e agradeceram a hospitalidade dos mineiros. Numa atitude que é inerente à história do Clube que sempre abraçou o povo.

Voltando ao jogo...

“Deixou chegar...”, a frase mais dita pela mulambada após uma suposta ascensão no campeonato. E, chegou mesmo... Só que ao Horto e foi mais uma da vítima do Atlético. Na mais verdadeira das rivalidades nacionais, deu Galo novamente, e de novo com quatro gols. Nos últimos seis confrontos, foram quatro vitórias atleticanas, sendo três delas por quatro gols, e apenas duas derrotas, no melhor estilo de rival a freguês.  

A bola rolou e o Alvinegro se impôs, partiu pra cima do adversário com duas boas chances de gols desperdiçadas. Ah, mas este urubu quis aprontar, atacou uma vez e, na segunda tentativa, aos 8 minutos, arrumou um pênalti. A torcida adversária comemorou antes. Esqueceu que do lado branco e preto, tinha São Victor. E, novamente, a Massa foi testemunha de mais um milagre. Victor pegou tão “bem pegado”, firme no canto direito que, sinceramente, não se sabe se foi realmente, um milagre, tamanha segurança.

A partida seguiu em ritmo acelerado. Mais oito minutos de bola rolando e Jesus Dátolo intercedeu pela primeira vez. O argentino cruzou para a área e, no desespero, o adversário deu uma cabeçada certeira. Lindo gol! Atlético 1 a 0. Dois minutos depois, num vacilo da zaga atleticana, o rubro negro deixou tudo igual no placar. Aos 25 minutos, Dátolo, que aprendeu a bater falta com Ronaldinho, digamos assim, fez a cobrança da intermediária e a bola encontrou Jemerson que cabeceou para gol. Atlético 2 a 1.

Dono do jogo, o Galo estava mais perto do terceiro gol que o urubu de empatar a partida novamente. E o terceiro veio aos nove minutos do 2º tempo. Dátolo, jogando muita bola, aprontou de novo. O argentino cobrou o escanteio com um cruzamento perfeito para mais um gol de cabeça de Jemerson. Atlético 3 a 1. E, ficou provado que o Galo tem mesmo a vocação para fazer zagueiro artilheiro.

O argentino Dátolo que vinha sofrendo fortes críticas pela irregularidade do seu futebol teve uma atuação brilhante com três assistências perfeitas, fora a categoria, fora a vibração e concentração. Mas, a obra mais linda de Jesus Dátolo ainda estava por vir. Aos 25 minutos do º tempo, o argentino recebeu passe pelo meio de campo, deu um drible por entre as pernas do marcador e chutou, lindamente, de fora da área, colocado. Um golaço digno de um camisa 10 de origem. Um golaço de placa para estufar o peito com orgulho e erguer a cabeça diante dos críticos. Um golaço para fechar mais uma goleada por quatro gols sobre o urubu falastrão. Atlético 4 a 1, fora o baile, fora o “olé” aos 34 minutos da etapa final.  

Placar para espantar qualquer início de crise que poderiam ser criada pelo mal resultado no meio da semana passada. Vitória para mostrar que o Atlético ainda está na briga pelo título, contra tudo e contra todos.

Este texto termina com as palavras do “salvador” do jogo: “A gente não vai desistir da briga pelo campeonato. Quero agradecer aos torcedores e dizer que vamos lutar até o fim. Hoje, foi um dia perfeito para mim e para todos os meus companheiros porque jogamos um grande futebol. Hoje, o torcedor do Atlético poderá ir tranquilo para casa e saber que a gente vai lutar até o fim, nunca vai desistir deste Brasileiro”, finalizou Dátolo.

#UnidosPeloGalo +3pts #AvanteGalo

Saudações Atleticanas! 

Foto 1, 3 e 4: Site oficial do Atlético

Foto 2: Daniel Teobaldo >> @daniteo

Atlético perde na Vila Belmiro

Em partida válida pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Atlético não repetiu as últimas boas atuações e perdeu para o Santos por 4 a 0, na Vila Belmiro, nessa quarta-feira, 16 de setembro.

O Galo segue na vice-liderança, com 49 pontos, cinco a menos que o líder Corinthians, que também perdeu nesta rodada, para o Internacional, em Porto Alegre. Agora, o Atlético terá o Flamengo como próximo adversário, às 16h deste domingo, na Arena Independência.

O JOGO

O Atlético teve a primeira chance com Giovanni Augusto, aos dois minutos, que recebeu a bola na entrada da área e chutou para fora. No ataque seguinte, Luan tentou lançamento longo para Carlos e o goleiro Vanderlei saiu do gol para fazer a defesa. O time da casa ameaçou na finalização de Gabriel, por cima do gol.

Aos oito minutos, Patric cruzou pela direita e Carlos cabeceou para fora, desperdiçando grande oportunidade. Quatro minutos mais tarde, após tabela entre Carlos e Lucas Pratto pela esquerda, Douglas Santos chutou cruzado e a bola explodiu na zaga santista.

Patric arriscou de fora da área depois de tabelar com Lucas Pratto e Vanderlei fez a defesa. Logo depois, Giovanni Augusto cruzou pela direita e Carlos, posicionado na segunda trave, concluiu para fora. Aos 18, Giovanni Augusto arriscou de fora da área, sem perigo para o goleiro.

Aos 23 minutos, Giovanni Augusto sofreu falta na intermediária, Dátolo levantou a bola na área e Leonardo Silva cabeceou para fora. Logo depois, Dátolo arriscou de fora da área e a bola saiu à esquerda do gol. Giovanni Augusto recebeu lançamento pela direita, aos 35 minutos, mas acabou sendo desarmado.

Aos 37, Gabriel fez 1 a 0 para o Santos. O Galo quase empatou dois minutos depois, quando Giovanni Augusto recebeu passe de Lucas Pratto na grande área e foi travado na hora da finalização.

SEGUNDO TEMPO

O Galo voltou do intervalo com a mesma formação. Aos oito minutos, Carlos recebeu passe de Dátolo pela esquerda e foi travado no momento da finalização. No minuto seguinte, em contra-ataque, Gabriel fez o segundo gol da equipe da casa.

Aos 15 minutos, Carlos foi substituído por Thiago Ribeiro. Em seguida, Lucas Pratto cruzou pela direita e a defesa santista afastou o perigo. Aos 25, Ricardo Oliveira fez Santos 3 x 0. Aos 30 minutos, o técnico Levir Culpi promoveu duas alterações, substituindo Giovanni Augusto e Luan por Dodô e Cardenas, respectivamente.

Aos 37, Dodô chutou de fora da área e exigiu boa defesa de Vanderlei. No minuto seguinte, Dodô cobrou escanteio pela esquerda e Leonardo Silva cabeceou no travessão. Aos 41, Thiago Ribeiro teve grande chance em finalização de dentro da grande área, mas Vanderlei fez a defesa. Já nos descontos, Marquinhos Gabriel fez o quarto gol do Santos.

Fonte: Site oficial do Atlético 

Atlético é superior, mas empata em clássico mineiro

por Priscila Oliveira 

O Atlético empatou em 1 a 1 com o yale neste domingo, 13 de setembro, no Mineirão, mais conhecido como Salão de Festas Atleticano. A partida foi válida pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o empate, o Galo segue na vice-liderança com 49 pontos. 

No duelo do vice-líder com o freguês que briga para não ir para zona de rebaixamento, teve Victor comprovando porque é “São” e uns cinco minutos finais emocionantes, do jeito que o Atleticano gosta. Mais dois minutinhos de jogo e o Galo virava, foi a certeza da Massa quando veio o apito final. 

E a raposinha, jogando em seus domínios, foi toda fechadinha enfrentar o Galo. Nem parecia mandante. O plano quase deu certo. Depois de sete boas chances desperdiçadas pelo Atlético, o palestra conseguiu sair na frente do placar, ainda na etapa inicial, em uma jogada que foi a soma de uma falta de sorte danada do Galo e uma falha rara do goleiro Victor. O placar adverso do 1º tempo foi resultado de muitos erros de passe pelo meio de campo alvinegro que acabava munindo o freguês. Mesmo assim, era o Galo quem ditava o ritmo e chegava mais ao ataque. 

O 2º tempo trouxe a chuva e a emoção para a Massa. O time tomou de vez as rédeas da partida, teve quase 60% de posse de bola e as melhores chances. Novamente, pecou pelo excesso de cruzamentos errados. Mas, do problema alvinegro veio também a solução. Foi na cobrança de escanteio de Dátolo, aos 43 minutos, que a bola cruzada na área encontrou Carlos, o jovem carrasco do ypiranga. Atlético 1 a 1, para explosão da Massa! 

Um minuto depois, o árbitro quis fazer de Jemerson o vilão ao marcar um pênalti duvidoso. E, lá foi São Victor, o ídolo atleticano de sempre, garantir o resultado e evitar um placar falso. Grande defesa do melhor goleiro do Brasil, quiçá do mundo. Já dizia os boleiros da velha guarda, “goleiro bom é o que aparece em momento decisivo” e, isso, é o que Víctor mais faz. A defesa do santo incendiou de vez o final da partida, que contou com mais cinco de acréscimo. Foi por um triz que não aconteceu a virada no placar. Leonardo Silva lamentou uma das últimas chances perdidas, como um torcedor. O que de fato é.

Quando se almeja o título, um empate nunca é bom, ainda mais quando disputado em terreno tão conhecido. De certa forma, a defesa de Victor fez o resultado ser bom.

O Galo segue na cola do gambá. 

#AvanteGalo

Saudações Atleticanas!!!

Foto1: globoesporte.com

Foto2: Gabriel Castro-Eleven Brasil  

Galo vence o Avaí na Arena e segue na cola do líder

O Atlético segue firme na luta pela liderança do Brasileirão. Na noite desta quarta-feira (09/09), na Arena Independência, o Galo venceu o Avaí por 2 a 0 e chegou a 48 pontos, mantendo-se na vice-liderança da competição. Os gols foram marcados por Luan, de letra, e Leonardo Silva, de cabeça. Na próxima rodada, o adversário será o Cruzeiro, às 16h de domingo, no Mineirão.

O JOGO

A primeira tentativa do Atlético aconteceu na enfiada de bola de Lucas Pratto para Patric, mas o passe do artilheiro argentino foi muito longo. Aos quatro minutos, Lucas Pratto cruzou pela direita e Giovanni Augusto passou pela bola, que atravessou a grande área.

Aos seis minutos, Giovanni Augusto estava em posição legal quando recebeu lançamento pela direita e cruzou para Dátolo empurrar para o gol, mas a arbitragem assinalou impedimento inexistente na origem da jogada.

Luan, aos onze minutos, abriu o placar para Galo com um golaço de letra, completando cruzamento de Giovanni Augusto pela direita. Marcos Rocha arriscou de fora da área aos 23 minutos e, no meio do caminho, Dátolo desviou para o gol, mas estava em posição irregular.

Aos 28 minutos, Dátolo cobrou falta da intermediária, a bola desviou na barreira e saiu pela linha de fundo. O próprio Dátolo cobrou o escanteio pela esquerda, na medida para Leonardo Silva cabecear e ampliar a vantagem atleticana: 2 x 0. O Galo voltou a levar perigo no cruzamento de Marcos Rocha pela direita e cabeceio de Lucas Pratto, por cima do gol.

SEGUNDO TEMPO

O Atlético voltou do intervalo sem alterações e foi logo tendo boa chance na jogada envolvendo Lucas Pratto, Patric, e Luan, que não conseguiu finalizar.

Aos cinco minutos, Victor fez boa defesa na conclusão de Léo Gamalho. Aos oito minutos, Marcos Rocha cruzou rasteiro pela direita buscando Lucas Pratto na área, mas a bola desviou no zagueiro e ficou para o goleiro Vágner.

Em novo ataque atleticano, aos onze minutos, Giovanni Augusto cruzou pela direita e Lucas Pratto tentou o cabeceio, mas desviou muito de leve na bola.

Aos 14 minutos, Dátolo foi substituído por Pedro Botelho. Em seguida, Giovanni augusto cobrou falta para a grande área e o goleiro Vágner afastou o perigo. Aos 23, Marcos Rocha cruzou pela direita e a zaga do Avaí fez o corte. Seis minutos mais tarde, Thiago Ribeiro entrou no lugar de Giovanni Augusto.

Logo depois da substituição, Marcos Rocha fez cruzamento em cobrança de falta e a defesa catarinense conseguiu a interceptação. Aos 35, em lance pela direita, Thiago Ribeiro tomou a bola no ataque e cruzou, mas a bola atravessou a área sem perigo para o goleiro Vágner.

Levir Culpi promoveu a terceira mudança no time aos 40 minutos, quando Patric deixou o campo para a entrada de Dodô. Aos 42, a bola sobrou para Pedro Botelho finalizar, mas o lateral foi atrapalhado pelo zagueiro na hora do chute e a bola ficou fácil para o goleiro.

Já nos descontos, Thiago Ribeiro tentou lançamento para Patric, mas a defesa levou a melhor na jogada. Aos 49, no último lance, Thiago Ribeiro recebeu lançamento de Leandro Donizete, invadiu a área e chutou para a defesa de Vágner.

Fonte: Site oficial do Atlético

Nota da blogueira: Vitória importante e mais três preciosos pontinhos conquistados. O atacante Luan, fez um gol digno de nota. Golaço de letra, quase um L!

Antes de a bola rolar, o lateral-direito Marcos Rocha recebeu, do presidente Daniel Nepomuceno uma placa em homenagem aos 200 jogos com a camisa do Galo.

O zagueiro Leonardo Silva chegou aos 23 gols com a camisa atleticana e agora PE o maior zagueiro artilheiro da história do Atlético. O recorde veio justo contra o Avaí, clube que ele marcou o primeiro gol com a camisa do Atlético, no Brasileiro de 2011.

Sobre a torcida, o bom de jogo sem lotação máxima, é que os torcedores que vão assistir apoiam incondicionalmente. Para ilustrar o que estou dizendo, Dátolo, por exemplo, foi aplaudido e ovacionado neste jogo. Saudações atleticanas!!!

Galo vence o Vasco e faz a trinca no Maracanã

Com presença marcante da torcida, o Galo conquistou a sua terceira vitória no Maracanã neste Campeonato Brasileiro ao superar o Vasco por 2 a 1, na noite deste sábado (05/09), no Rio de Janeiro. Com o triunfo desta noite, construído com gols de Lucas Pratto e Dátolo, o Atlético chegou aos 45 pontos e se manteve na vice-liderança da competição.

No primeiro turno, o Galo derrotou o Flamengo por 2 a 0, pela 8ª rodada. Já no returno, venceu o Fluminense por 2 a 1, pela 21ª rodada. Na próxima rodada, o adversário será o Avaí, quarta-feira, na Arena Independência, em Belo Horizonte.

O JOGO

O Vasco teve a primeira boa chance com Rodrigo, que saiu atrás da defesa atleticana, se antecipou ao goleiro Victor e concluiu para fora. Aos 21 minutos, Patric sofreu pênalti de Rodrigo, Lucas Pratto fez a cobrança e abriu o placar no Maracanã: Galo 1 x 0.

O time da casa ameaçou no chute de Leandrão, aos 30 minutos, defendido por Victor. Aos 38, Patric foi ao fundo pela direita e cruzou para o corte da zaga.

Dátolo recebeu passe de Giovanni Augusto na entrada da área, aos 42 minutos, e acertou um belo chute no ângulo para fazer Galo 2 x 0.

SEGUNDO TEMPO

O Atlético voltou do intervalo com a mesma formação. Aos cinco minutos, Lucas Pratto fez boa jogada pela direita e tocou para Dátolo acertar outro belo chute de longa distância, desta vez, defendido pelo goleiro Jordi. Aos 18 minutos, Patric sofreu falta na intermediária pela direita, Dátolo fez o levantamento para a grande área e Leandrão desviou de cabeça, quase marcando gol contra, mas o goleiro conseguiu fazer a defesa.

O técnico Levir Culpi promoveu duas alterações aos 20 minutos, substituindo Giovanni Augusto e Thiago Ribeiro por Dodô e Cárdenas. O ataque seguinte foi uma tentativa de enfiada de bola de Cárdenas para Dodô, interceptada pelo goleiro Jordi. Aos 25, Patric cruzou com perigo pela direita e a defesa carioca conseguiu afastar.

Aos 30 minutos, o árbitro assinalou pênalti de Dátolo em Bruno Ferreira, Nenê fez a cobrança e diminuiu para o Vasco.

O Galo quase fez o terceiro após cruzamento de Cárdenas pela direita e desvio de cabeça de Edcarlos, mas a bola terminou nas mãos do goleiro Jordi. Aos 38, o colombiano Cárdenas fez novo cruzamento para mais uma intervenção do arqueiro vascaíno.

O Galo seguiu firme na partida e assegurou mais uma importante vitória no Brasileirão. Aos 47, Rafael Silva foi expulso por reclamação.

Fonte texto: Site oficial do Atlético

Foto: Fato Online

Nota da blogueira: A vitória veio com os argentinos do Atlético. Destaque para o golaço do Dátolo, um gol digno de um legítimo camisa 10, embora ele não seja um legítimo camisa 10. A Massa seu show no Maracanã. Em maior número, os Atleticanos não pararam de cantar. O Alvinegro segue na cola do gambá.

Novamente prejudicado pela arbitragem, Galo perde na Arena

Bastante prejudicado pela arbitragem de Marcelo de Lima Henrique (ESP-1/PE), o Galo voltou a atuar com um a menos em boa parte do jogo e perdeu por 1 a 0 para o Atlético-PR, na noite desta quarta-feira (02/05), na Arena Independência, com um gol marcado na cobrança de um pênalti inexistente. O confronto foi válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Mesmo com um a menos, o Galo pressionou bastante e desperdiçou várias oportunidades de gol. Na próxima rodada, o adversário será o Vasco, sábado, às 19h30, no Maracanã.

O JOGO

O Atlético-PR teve a primeira chance da partida no chute de Ewandro, defendido por Victor. O Galo respondeu na falta sofrida por Luan pela direita, Dátolo cruzou e a defesa paranaense afastou o perigo.

Aos seis minutos, Dátolo fez novo levantamento para a grande área em cobrança de falta da intermediária e o goleiro Weverton saiu do gol para fazer a defesa. Marcos rocha sofreu falta pela direita e, após a cobrança, a arbitragem assinalou falta de Jemerson no goleiro.

Thiago Ribeiro fez boa jogada pela esquerda aos 21 minutos e chutou cruzado para fora. Aos 25, Patric cruzou pela esquerda e a bola atravessou a pequena área. No ataque seguinte, pelo lado direito, Lucas Pratto tentou fazer o corta-luz e o zagueiro ficou com a bola.

Aos 32 minutos, Thiago Ribeiro recebeu ´timo passe de Giovanni Augusto e finalizou para a defesa de Weverton. A bola ainda pegou no travessão depois da defesa do goleiro paranaense.

O Galo pressionava e, aos 35, Dátolo cruzou pela esquerda e Jemerson, de frente para o gol, raspou a cabeça na bola, mas não conseguiu concluir.

Lucas Pratto recebeu excelente passe de Luan na grande área, aos 37, e finalizou para fora, rente à trave. Aos 41 minutos, a arbitragem assinalou impedimento inexistente de Thiago Ribeiro, que ficava cara a cara com o goleiro.

Na mesma linha do último defensor paranaense, Luan também teve impedimento inexistente assinalado instantes depois. Aos 50 minutos, Giovanni Augusto cruzou pela direita e Lucas Pratto cabeceou para a defesa de Weverton.

SEGUNDO TEMPO

O Atlético retornou do intervalo com Mansur no lugar de Thiago Ribeiro. Aos três minutos, após jogada entre Luan e Patric, Lucas Pratto recebeu a bola em ótimas condições e concluiu para fora. Aos dez minutos Mansur cruzou pela esquerda e o zagueiro conseguiu cortar antes que a bola chegasse a Lucas Pratto.

Depois de não marcar falta clara em Giovanni Augusto na entrada da área, o árbitro Marcelo de Lima Henrique assinalou pênalti inexistente de Victor em Ewandro, aos onze minutos. Valter fez a cobrança e abriu o placar para a equipe visitante.

Aos 22, Weverton defendeu o chute de Patric. Seis minutos depois, Victor fez grande defesa no chute de Daniel Hernández. O Galo levou perigo no cruzamento de Giovanni Augusto pela direita, cortado pela defesa do Atlético-PR. Aos 37, Mansur foi substituído por Carlos César e Giovanni augusto por Cardenas.

Dois minutos mais tarde, Pratto recebeu passe na mesma linha do defensor paranaense e a arbitragem assinalou mais um impedimento inexistente contra o Galo. O Alvinegro ainda teve chances com Luan, Lucas Pratto e Cardenas, mas não chegou ao gol de empate.

Fonte: Site oficial do Atlético

Nota da blogueira: Assalto, assalto, assalto! O cidadão de amarelo com apito na boca deveria sair preso do estádio. Foi um verdadeiro show de horrores da arbitragem, com 11 impedimentos marcados de forma equivocada, só no 1º tempo. A torcida protestou sobre os gritos de “Entrega a taça” e gritando o nome dos gambás, de forma irônica.